Acasos descasos descasados segregados
Entre um e outro, experimentar sorrisos que por ficarem muito tempo flutuando em um rosto, caíram
Indo e vindo sem sair do lugar, paralisada minha mente fica
Dessa forma, melhor teria sido se não houvessem descasos
Programo-me para ajustar às situações quando não favoráveis elas são
Como uma situação de outono e inverno
Predisponho-me a entender, mas não julgue meu modo de entender
Esculpir-me-ei a maneira que melhor me convém
Condolências é tudo que restam pois procrastinação não faz meu forte
Tampouco falas feitas sem o intuito de por palavras em ações
Folhas de outono e granizos matinais podem ser tudo que resta
Posso ser totalmente desprovido de falsidades
Grite-me pelo vocativo “primavera sem alegria e beleza”
De intenção, até o máximo
Mas incertezas pairam
Ajustar-se é uma questão de querer
Queremos não querendo e assim o fazemos
Fortes defensivas em frente de pequenas atacadas
Investidas mudas tais como música clássica
Ideias cogitadas. Ideias não planejadas.
De conexão em conexão, com braços curtos alcançar o que não se pode com meras palavras
Sensação amarga que anestesia, paralisa, entorpece sentidos
Auto sabotagem ou auto emboscar-se?
Prefiro auto elevar-se